- é uma via baseada na solidariedade substantiva entre os humanos;

- busca reverter a alienação do trabalho pela sua integração patrimonial, material e econômica;

- seu método é o político-construtivista;

- sua filosofia é a dialética no seu movimento de negar a alienação, e afirmar a autogestão;

- sua ação é pacífica ou não violenta, dentro da legalidade, porém, sempre buscando ampliar os direitos do trabalho associado;

- mesmo dentro da legalidade, busca criar novas mediações e suas instituições, a partir principalmente da sua materialidade, combinando instituições jurídicas já existentes;

- sua ação política está lastreada no trabalho organicamente associado;

- não busca impor uma mudança as pessoas, mas sim fortalecer o que temos de melhor e mais progressista;

- não visa substituir nenhum outro movimento ou luta emancipatória, mas se somar a estas;

- não visa abolir o Estado de imediato, mas enquadrar o mesmo num processo histórico de "servir efetivamente ao povo", e não como um mero instrumento de ordem burocrática; No limite, a plena solidariedade e autogestão entre os humanos tende a tornar os estados nacionais desnecessários;

- busca confluir a aglutinar diferentes teorias críticas, na perspectiva da emancipação humana para além do capital;

- considera o capital uma relação social, logo, passível de ser enfrentado por meio de novas relações sociais de produção e socialização;

- é herdeiro direto das lutas pela autogestão, trabalho associado e da economia solidária;

- é livre a adesão e saída de seus membros;

- DEPENDE POR COMPLETO DO ENGAJAMENTO CONCRETO E AUTENTICAMENTE SOLIDÁRIO DOS HUMANOS